25 junho 2010

Parabéns à minha turma!!!


É com imensa alegria que faço esta dedicação a todos aqueles da minha turma, que assim como eu, concluíram os estudos com êxito.

Aos meus amigos da Universidade Estácio de Sá, Campus Madureira - Manhã, Ronaldo, Márcia, Claudionor, Paula, Bárbara, Paloma, Júnior, Carlos Fedoce, Ivan, Vinícios, Gilberto, Bernardo, Rafaela, Tatiana, Aline, Itamar, e os amigos do Campus Penha - Noite, Ana Cláudia, Augusto, Amaro, Ana Paula, Daniel, e tantos outros que tive pelos dois primeiros semestres.

Amigos, agora devemos procurar o melhor para nós e colocarmos em prática tudo que aprendemos, sempre nos lembrando dos conselhos de nossos professores, como os do Fernandão, do Anderson, do Djalma, do Lamim, da Rosana, do André, do Paulão e de todos outros professores que passaram por nossa turma.

Agora, nós podemos soltar aquele grito que ficou preso por dois anos e meio:

EU SOU TECNÓLOGO(A) EM PETRÓLEO E GÁS
Título Abreviado: Tecg. Petrol. Gás
Código: 142-08-00
CBO 2147-45

Olha, setembro está chegando e com ele a nossa Formatura, será um festão, eu espero vocês lá.

Felicidades para todos nós.

Marcelo de Oliveira

23 junho 2010

Depois do Golfo, a BP quer explorar petróleo no Brasil

Pois então, é assim: enquanto a Jabulani corre faceira pelos gramados da África do Sul nesta Copa do Mundo de Futebol de 2010, notícias das mais surpreendentes aparecem assim de mansinho. E quase passam despercebidas. Um exemplo ignorado pela grande mídia impressa gaúcha: a agência de notícias Reuters, dia 16 deste mês, envia telegrama desde Londres.

E o que diz, de algum interesse para gaúchos e brasileiros? Era, apenas, a confirmação de um negócio no valor de sete bilhões de dólares entre a British Petroleum (BP) e a empresa petroleira norte-americana Devon Energy. Pelo acordo, a BP compraria ativos da Devon e iria explorar blocos de petróleo no Brasil. Mais especificamente: nas bacias de Campos e do Parnaíba.

Ora, todos sabemos: esta BP é a responsável direta pelo maior desastre ambiental na História dos EUA, onde vazam milhares de barris de petróleo desde o dia 20 de abril deste ano, atingindo uma vasta área do litoral do Golfo do México com a morte da vida marinha e o desemprego forçado de milhares de pescadores norte-americanos.

Petrobras anuncia nova descoberta de petróleo

A Petrobras anunciou ontem (22/06) uma nova descoberta de petróleo em águas profundas na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro.

Em comunicado, a empresa precisou que a reserva se localiza no campo de Albacora Este, que a Petrobras opera em colaboração com a companhia espanhola de hidrocarbonetos Repsol.

Os indícios de petróleo descobertos estão a 130 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro e se encontram a 4.536 metros de profundidade.

Segundo as estimativas preliminares da companhia, o petróleo encontrado é leve e de boa qualidade, mas é necessário realizar uma nova perfuração para avaliar o volume e a produtividade, assim como a possibilidade de aproveitar a infraestrutura disponível nesse bloco sem fazer novos investimentos.

No dia 4, a Petrobras anunciou o achado de uma nova reserva de petróleo de 29 graus na escala API, também na Bacia de Campos, no litoral sudeste, onde se concentra 90% do petróleo brasileiro.

Nessa ocasião, a empresa calculou que o volume recuperável equivalia a cerca de 380 milhões de barris.

A Petrobras é uma das petrolíferas de maior crescimento no mundo, produz uma média de 2,5 milhões de barris de petróleo e gás natural por dia no Brasil e nos campos que explora no exterior.

Navio derrama 400 barris de petróleo em rio peruano

Pelo menos 400 barris de petróleo transportados por uma embarcação do consórcio argentino Pluspetrol foram derramados no rio Marañón, na região amazônica peruana, informou a empresa nesta segunda-feira.

"Vazaram em torno de 400 barris", disse à AFP Robert Falcón, chefe regional do sistema de Defesa Civil, ao afirmar que ocorreu um problema de contaminação de magnitude ainda não determinada.

Daniel Guerra, porta-voz da Pluspetrol, confirmou a cifra do derramamento e disse à rádio RPP que a empresa aplicou o plano de contingência na região do derramamento.

A embarcação, que transportava 5.000 barris de petróleo e estava ancorada no porto de San José de Saramuro, na região de Loreto, 1.000 km ao nordeste de Lima, sofreu uma fratura no casco devido a causas que estão sendo investigadas.

A empresa enviou com urgência pessoal especializado para mitigar os danos que podem ter sido produzidos, afirmou Guerra, completando que o vazamento já foi controlado.

O chefe da Defesa Civil declarou que "é um fato que produziu poluição" das águas do Marañón e assegurou que haverá cuidado especial para proteger a saúde de membros das comunidades nativas que habitam essa região amazônica, normalmente vivendo da pesca.

21 junho 2010

Acergy compra Subsea 7

A Acergy anunciou nesta segunda-feira (21/6) a compra de parte do capital da Subsea 7. A nova companhia a ser criada terá 54% de participação da Acergy e 46% da Subsea 7. A nova companhia, que vai adotar o nome da adquirida Subsea 7, nasce com um valor de mercado de US$ 5,4 bilhões e projetos em carteira que somam US$ 5,3 bilhões. As duas empresas esperam sinergia anual de US$ 100 milhões com o fechamento do negócio.

A conclusão da operação está prevista para o final deste ano ou para o primeiro trimestre de 2011 e estará sujeita à aprovação dos acionistas das empresas, bem como ao aval de órgãos reguladores. A relação de troca entre as ações das empresas será de 1.065 ações da Subsea 7 para uma ação da Acergy.

O Conselho da empresa será presidido pela atual diretor da Subsea 7, Kristian Siem. A diretoria executiva será formada pelo CEO Jean Cahuzac, pelo diretor de Operações, John Evans e pelo diretor Financeiro, Simon Crowe.

Funcionário da BP diz que plataforma apresentou defeito dias antes da explosão

Um funcionário da plataforma de exploração de petróleo Deepwater Horizon, que explodiu no Golfo do México e causou o pior desastre ambiental da história americana, disse à BBC que identificou um vazamento no equipamento de segurança da plataforma semanas antes da explosão.

Em uma entrevista que vai ao ar nesta segunda-feira, Tyrone Benton afirmou que, apesar do aviso, os responsáveis pela plataforma decidiram simplesmente desligar o aparelho de segurança em vez de consertá-lo. Um segundo equipamento foi acionado.

A plataforma explodiu em 20 de abril passado, causando a morte de 11 funcionários. A BP afirma que a proprietária da plataforma, Transocean, é responsável pela operação e manutenção do equipamento.

A Transocean, por sua vez, afirma que testou a válvula de segurança três dias antes da explosão e que, na ocasião, o dispositivo funcionava.

As entrevistas serão exibidas nesta segunda-feira no programa Panorama, da BBC.

Site aponta demanda do setor, de arruelas a cabeças de poço

Ao longo dos próximos seis meses, a indústria brasileira de petróleo e gás vai precisar de 142 mil toneladas de tubos de aço, 211 âncoras, 66 caldeiras, 50 cabeças de poço e 41 guindastes. Mas também terá de arranjar 224 mil arruelas, pouco mais de 1,3 milhão de parafusos e quase 1,7 milhão de porcas. Esses e outros 200 itens são listados no Portal de Oportunidades do Prominp, o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural. No site, empresas de todos os tamanhos podem conferir quais são as demandas do setor de hoje até 2014.

Além de capacitar dezenas de milhares de trabalhadores, o Prominp também tem o objetivo de garantir a participação massiva de empresas brasileiras na expansão da indústria petroleira nacional. O processo pelo qual um fornecedor tem de passar para vender produtos e serviços a empresas como a Petrobras não é simples nem barato, mas os números mais recentes sugerem que os empresários brasileiros estão chegando lá. Do total de US$ 31,2 bilhões investidos pela estatal em projetos no Brasil em 2009, US$ 23,5 bilhões – 75% do total – foram encomendados à indústria local. Essa taxa supera com folga o índice de 57% de conteúdo nacional de 2003 e também a meta do governo federal, de 65%.

Despesa com vazamento de petróleo chega a US$50 bi

A companhia British Petroleum (BP) planeja levantar US$ 50 bilhões para cobrir as despesas com o vazamento de petróleo no Golfo do México, mais do que o dobro da quantia prevista inicialmente, segundo reportagem do jornal The Sunday Times, que não cita suas fontes. A câmara de diretores teria aprovado o plano na semana passada. A primeira etapa do levantamento de capital poderia ocorrer já nesta semana, com a venda de US$ 10 bilhões em títulos. A companhia também está discutindo com bancos a possibilidade de obter mais US$ 20 bilhões em empréstimos. O jornal relata que os outros US$ 20 bilhões devem ter origem na venda de ativos durante os próximos dois anos.

O The Sunday Times diz que a BP está acelerando o processo de levantar capital porque seus gastos com empréstimos podem aumentar bastante no futuro. As três maiores agências de rating rebaixaram a avaliação do crédito do grupo na semana passada, em meio a temores de que as despesas com o vazamento de petróleo no Golfo do México, o maior desastre ambiental dos Estados Unidos, poderiam chegar a US$ 100 bilhões.

O porta-voz da empresa Andrew Gowers não confirmou os detalhes do plano. "Continuaremos avaliando uma série de recursos de liquidez. A BP está maximizando e acumulando capital para conseguir lidar com os assuntos do Golfo", disse. Gowers lembrou que a BP suspendeu os pagamentos de dividendos aos acionistas e anunciou planos de levantar US$ 10 bilhões por meio da venda de ativos durante os próximos 12 meses.

Empresas querem trazer sondas para o Brasil

O Brasil é hoje o maior foco mundial de exploração marítima de petróleo, com 78 sondas contratadas, segundo os dados da Rigzone - 37 delas com capacidade para operar em águas profundas.

Com estimadas 35 sondas inativas no Golfo do México, o Brasil já está sendo consultado por empresas que querem trazer seus equipamentos para o País.

"O que é ruim para alguns pode ser bom para outros", disse Fernando Martins, vice-presidente para América Latina da GE Oil and Gas, que fornece serviço para empresas de perfuração.

"Como os operadores estão fechando pelo menos temporariamente no golfo dos EUA, algumas empresas planejam levar suas plataformas de perfuração para o Brasil agora", disse ele, sem dar detalhes.

De quem é a BP afinal?

O governo britânico é tão sensível à questão que o primeiro-ministro David Cameron ficou 30 minutos ao telefone lembrando o presidente americano Barack Obama que a BP é uma corporação global que há muito deixou de se chamar "British Petroleum".

Tudo bem. Isso pode ser verdade. Mas, para milhões de não britânicos, essa pode parecer uma distinção sem sentido. Não só a BP está baseada em Londres como, por um século, seus presidentes foram todos britânicos. Com certeza, para qualquer pessoa informada sobre suas operações no Oriente Médio, na Ásia Central, na África e nas Américas, a BP é tão britânica quanto a cerveja morna.

As queixas de que a BP faz mistério sobre suas operações também não são novidades. Nos países onde ela atua, a empresa adora responder às críticas com evasivas. Essa não é a história toda, mas esse comportamento britânico está enraizado em seu DNA corporativo.

Eis uma breve história da companhia. Três britânicos presidiram o nascimento da BP, em 1909: um empresário aventureiro chamado William Knox D"Arcy, um jovem membro do Parlamento chamado Winston Churchill e o maior "maníaco por petróleo" da Marinha Real, o almirante Sir John Fisher.

Pré-sal provoca boom de cursos de petróleo

Com as perspectivas de aumento da produção de petróleo no País, após as descobertas do pré-sal, cursos voltados para a formação de mão de obra para o setor proliferaram. Nos últimos dois anos, cerca de cem novos cursos superiores voltados à área foram criados no País, segundo o Ministério da Educação. São Paulo concentra a maior parte deles, seguido pelo Rio. Mas também há oportunidades em Estados como Espírito Santo, Amazonas e Bahia.

A maior parte dos cursos é para a formação de tecnólogos. São cursos de menor duração do que uma graduação tradicional, voltados exclusivamente ao mercado de trabalho. Mas, com esta formação, os profissionais ainda não são aceitos nas inscrições para vagas de nível superior em concursos da Petrobrás.

A grande procura por profissionais, especialmente por parte de multinacionais, também tem impulsionado a expansão de treinamentos e cursos livres. Com dificuldades para atender à demanda crescente, Samuel Pinheiro, diretor da Petrocenter, empresa que oferece cursos de capacitação voltados para o setor, teve de expandir a empresa. "Chegou a um ponto em que não tínhamos mais capacidade de atender a demanda", diz.

BP interrompe recolhimento de petróleo devido a problemas técnicos e meteorológicos

A petroleira British Petroleum informou que um de seus barcos que recolhe o petróleo da maré negra precisou interromper suas atividades na noite desta sexta-feira devido a problemas técnicos, e espera retomar a operação nas últimas horas deste domingo, depois que passar a ameaça de uma tempestade no Golfo do México.
Um problema técnico num dispositivo antifogo do Discoverer Enterprise interrompeu suas operações no início da madrugada de sábado. O navio tem capacidade de recolher entre 15.000 e 18.000 barris de petróleo.
Até esse problema, a BP estava recuperando 25.000 barris (4 milhões de litros) de petróleo por dia, segundo anunciou na sexta-feira Thad Allen, o comandante da Guarda Costeira americana.

11 junho 2010

Cabral e Hartung reagem à emenda que redistribui royalties do petróleo e apostam em veto de Lula

A aprovação da emenda que redistribuiu os royalties do petróleo provocou reações duras dos governadores do Rio, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Paulo Hartung - os dois estados mais afetados pela medida. Hartung afirmou que a emenda é inconstitucional e deve ser vetada pelo presidente Lula. Cabral se referiu ao texto como "ilegal e aviltante" e disse ter certeza do veto.

Em entrevista a uma rádio em Aracaju, Lula não respondeu claramente o que fará no caso da emenda aprovada nesta madrugada pelo Senado. o presidente limitou-se a dizer que, quando o congresso exagera, ele veta . Na Câmara - para onde o projeto aprovado pelo Senado seguirá - o líder do governo, cândido vaccarezza , disse que tentará derrubá-lo por ser inconstitucional, ao estabelecer gastos sem determinar a fonte dos recursos.

O governador fluminense acrescentou que ele e Hartung, em protesto, não irão à convenção nacional de seu partido, o PMDB, no sábado. A legenda é a mesma do senador Pedro Simon, autor do texto que foi votado na madrugada, ressuscitando a Emenda Ibsen:

- Conversei com o presidente Lula há cerca de uma hora e meia atrás, manifestei nossa indignação. O presidente disse que o vale é o acordado entre mim e ele no CCBB, na frente de seis ministros. O presidente garantiu para mim que o que vale é o acordo, que trata do pré-sal a ser licitado. Não trata do pós-sal e nem do pré-sal já licitado. Qualquer coisa fora disso é roubo ao Rio de Janeiro, é desrespeito ao Rio de Janeiro.

Golpe de madrugada

O relato da sessão do Senado que, na calada da madrugada, aprovou a mudança na distribuição dos royalties do petróleo, prejudicando especialmente os estados do Rio e Espírito Santo, mostra bem como se portaram suas excelências no trato da coisa pública.

O Senado transformou-se em um verdadeiro "mercado de ilusões". Às 2h25m da madrugada de quarta para quinta-feira, o senador Pedro Simon, do alto da tribuna, recitava quanto cada estado brasileiro recebe de recursos derivados da exploração do petróleo e quanto receberá, com a emenda Ibsen/Simon. Com base nos cálculos da Associação Nacional dos Municípios:

"Acre, de 6,8 milhões para 586 milhões; Alagoas vai passar de 80 milhões para 1,3 bilhões...". O senador Heráclito Fortes atalhou: "E o Piauí, senador?". "De 18 milhões para mais de 1 bilhão!", respondeu Simon.

BP compra palavras referentes a vazamento no Google e no Yahoo!

A British Petroleum confirmou nesta quinta-feira a compra de termos de busca em inglês nos sites de pesquisa Google e Yahoo! relacionados ao vazamento de petróleo em andamento no Golfo do México.

De acordo com a petrolífera britânica, o objetivo da ação é aumentar a exposição de seus esforços para conter um derramamento iniciado em abril e que, com o passar das semanas, tornou-se o pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.

Já os críticos denunciam que a verdadeira intenção da British Petroleum seria dificultar o acesso a notícias negativas sobre o tema quando os resultados de busca aparecerem na tela do internauta.


Vazamento de petróleo pode ser o dobro de estimativas anteriores

Novos dados divulgados nesta quinta-feira pela US Geological Survey, ligada ao governo americano, indicam que o vazamento de petróleo na costa dos EUA chegou a 40 mil barris de petróleo por dia, mais que o dobro de várias estimativas anteriores.

Segundo os dados do órgão, este volume pode ter sido alcançado antes de a BP, a empresa que operava a plataforma, conseguir desviar o petróleo vazado através de um funil, no dia 3 de junho.

A BP diz que está conseguindo desviar e recolher em navios mais de 15 mil barris por dia.



08 junho 2010

Petrobras detecta vazamento de petróleo na Bacia de Campos


A Petrobras identificou ontem (07/06/2010) um vazamento de cerca de 1.500 litros de petróleo perto de uma de suas plataformas nas águas da Bacia de Campos.
O vazamento, que já foi controlado, foi localizado a 160 quilômetros da costa da cidade fluminense de Macaé, nas proximidades da plataforma de tratamento e armazenamento de petróleo P-47, explica a Petrobras em comunicado.
O vazamento foi identificado às 6h20 de Brasília em um dos encanamentos que transfere o petróleo da plataforma para uma embarcação.
Segundo esta versão, o vazamento aconteceu antes do começo da operação de transferência do petróleo e a companhia ativou o protocolo de emergência para evitar riscos pessoais e ambientais.
A Petrobras utilizou um helicóptero e quatro embarcações para as tarefas de controle do vazamento e constatou posteriormente que não havia restos de petróleo no litoral.
Em janeiro de 2000, a Petrobras foi responsável por um derramamento de mais de mil toneladas de petróleo na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.