22 janeiro 2010

Montagem do casco da p-56


Você sabe como é feita a montagem do casco de uma plataforma?
O Pdf que você irá ver, mostra em 15 páginas a montagem do casco da plataforma p-56, feito no estaleiro BrasFels.
Realmente é uma engenharia, pois o processo não é nada fácil de ser feito.



Vaga de Engenheiro Civil

A Hope RH, empresa atuante há 22 anos contrata para seu cliente do ramo Petroquímico:

Engenheiro Civil

Perfil da Vaga:

  • Superior Completo em Engenharia Civil com CREA ativo;
  • Experiência:
  • Elaboração de Projeto Civil para Indústria de Petróleo e/ou unidades indústrias de grande porte;
  • Atividades de fiscalização de projetos e obras de construção civil em refinarias de Petróleo e/ou unidades industriais de grande porte;
  • Planejamento e dimensionamento de canteiros de obra bem como organização e otimização do fluxo de pessoas e materiais; 

Conhecimento mínimo necessário:

  • Formação em Engenharia Civil;
  • Normalização técnica e padrões aplicáveis aos equipamentos, materiais, segurança, saúde e meio ambiente, utilizados em refinarias de petróleo e/ou unidades industriais de grande porte;
  • MS Office;
  • Inglês Básico

Disponibilidade para trabalhar em obra em Pernambuco.

A empresa oferece:

  • Salário: Informar Pretensão Salarial;
  • Benefícios: VT + VR + Ass. Médica e Odontológica + Seguro de Vida.
Local:
  • Recife
Os interessados devem encaminhar currículo no corpo do e-mail, com pretensão salarial para: selecao@hoperh.com.br, colocando no Assunto o código 002Recife

Escoamento do petróleo da Bacia de Campos

A informação não é atual, mas acredito que vale a pena saber como funciona o PDET, Plano Diretor de Escoamento e Tratamento da Bacia de Campos.


O plano é composto por uma plataforma de rebombeio (PRA-1), duas monobóias e uma unidade flutuante de armazenamento e transferência (FSO Cidade de Macaé).


A capacidade de transferência de petróleo das cinco grandes plataformas instaladas nos três campos é de 600 mil barris de petróleo por dia.


Com investimentos de R$ 1,67 bilhão, o novo sistema de escoamento da produção da Bacia de Campos já está em fase final de implantação e responderá pelo escoamento da produção de petróleo de três campos gigantes do Norte Fluminense: Marlim, Marlim Sul e Roncador, todos localizados em águas profundas.


O custo final da obra ficou R$ 60 milhões abaixo do valor previsto de R$ 1,73 bilhão - quando a Petrobras se viu obrigada a modificar o projeto original do sistema em razão de dificuldades para obter o licenciamento ambiental necessário à construção de oleodutos terrestres.


Segundo a Petrobras, o PDET vai reduzir consideravelmente o trânsito de navios que fazem atualmente o transporte do óleo produzido nos três campos até os terminais em terra, o que dá maior segurança operacional ao escoamento da produção.A intenção inicial da empresa era escoar a produção dos campos de Marlim, Marlim Sul e Roncador por oleoduto terrestre.


A falta de acordo com o governo do Rio de Janeiro à época, e também com prefeituras levou a Petrobras a criar um plano alternativo para escoar a produção, pela urgência do projeto.


Os 600 mil barris de petróleo diários que passarão a ser escoados para as refinarias do Sudeste – localizadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais – equivalem hoje a cerca de 30% de toda a produção atual da Petrobras nos campos nacionais.


A inviabilidade da construção do oleoduto levou a Petrobras a criar um plano B, optando por transferir o óleo produzido em navios até os terminais de São Sebastião (SP), Angra dos Reis e Baia Grande (RJ).


As informações da Petrobras indicam que o sistema - que acabou se revelando mais barato do que a construção do oleoduto - começou a operar em novembro do ano passado com a entrada em produção da plataforma P-52, instalada no Campo de Roncador e também com a instalação da plataforma FPSO Cidade de Macaé. Com a entrada em operação da plataforma de rebombeio PRA-1, até o final de junho, o sistema passará a operar em sua plenitude.


De acordo com a Petrobras, além do óleo extraído da plataforma P-52, o sistema receberá, por dutos dutos submarinos, o petróleo produzido nas plataformas P-51 (Marlim Sul) e P-53 (Marlim Leste) – ambas ainda em fase final de construção, com previsão de entrar em produção no segundo semestre.


As plataformas P-55 e P-62, em fase inicial de construção, com previsão de produzir em 2012, também no Campo de Roncador, serão integradas ao sistema. No sistema de escoamento da produção, os dutos submarinos ligados às plataformas serão usados somente para levar o óleo de cada uma delas até a plataforma de rebombeio, uma vez que o gás produzido pelas plataformas ligadas ao Plano Diretor de Escoamento e Tratamento da Bacia de Campos será escoado por diferentes sistemas.


Enquanto a P- 52 (e futuramente a P-55 e a P-62) despacha a produção pelo gasoduto do Campo de Roncador até a Plataforma de Namorado, as plataformas P-51 e P-53 enviarão a produção de gás pelo gasoduto do Campo de Namorado até o Terminal de Cabiúnas.


Na Plataforma de Namorado tem início o gasoduto do Plano Diretor de Escoamento de Gás da Bacia de Campos (PDEG) - que leva o gás até o Terminal de Cabiúnas, em Macaé.


Fonte
Autor: Nielmar de Oliveira
Site: Agência Brasil


Vaga de ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Recrutamos para empresa de Engenharia, Gerenciadora de Contratos de Obras Industriais.

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
 
Necessário:
  • Engenheiro Civil / Mecânico, com Pós-Graduaão em Segurança do Trabalho, com experiência no cargo em empresas de Engenharia de Obras Industriais.

Local de trabalho:
  • Santa Cruz-RJ. 

Informar pretensão salarial.
 

Vaga de INSTRUTOR I - PETRÓLEO E GÁS

Perfil:
  • Profissional da Área de Educação.
Código da vaga:
  • NIT 035 - INSTRUTOR I – PETRÓLEO E GÁS 
Atribuições
Específicas do Cargo:
  • Instruir aos alunos dos Cursos Técnicos de Mecânica, Petróleo, Elétrica e Segurança nos módulos específicos através de aulas teórico-práticas, baseando-se em conteúdos programáticos, previamente elaborados, com base nas normas de ensino, objetivando profissionalizá-los e torná-los capazes de exercer uma atividade industrial.
Competências Técnicas:
  • Desejável experiência na Industria Naval / Offshore, com sólidos conhecimentos em projetos de tubulação e construção naval;
  • Domínio de Auto CAD e ferramentas de TI aplicadas à projetos industriais.
Formação Acadêmica: 
  • Engenharia Mecânica ou Metalúrgica com Pós em Petróleo e Gás.
Local de Trabalho:
  • Niterói.
Carga Horária:
  • 20 horas/semanais
Tipo de contratação:
  • Prazo Indeterminado
Remuneração Total:
  • R$ 1.670,60
Benefícios:
  • Previndus (Associação de Previdência Complementar); Seguro de Vida em grupo; Cartão eletrônico Refeição ou Alimentação; Vale Transporte; Plano de Assistência Médica.
Enviar currículo para: processoseletivo@firjan.org.br até 25/01/2010.
É imprescindível informar o código da vaga no campo destinado ao assunto.

Refinarias

O parque de refino brasileiro atual é constituído de 11 refinarias pertencentes à Petrobrás, além de 2 refinarias particulares. As refinarias diferem não apenas em relação a suas complexidades tecnológicas mas também em relação às matérias-primas processadas e aos mercados a serem atendidos.
Vejamos a localização das refinarias:



OGX faz nova descoberta de petróleo e gás na bacia de Campos

A OGX, braço de petróleo e gás natural do grupo EBX, do empresário Eike Batista, anunciou nesta sexta-feira que foi identificada da presença de hidrocarbonetos na seção albiana do poço 1-OGX-5-RJS, no bloco BM-C-43, em águas rasas da parte sul da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação neste bloco, segundo comunicado enviado ao mercado.
Criada em 2007, a OGX é a maior empresa privada em termos de área marítima de exploração no Brasil e possui um portfólio composto por 29 blocos exploratórios nas bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba.
A bacia de Campos é a maior região produtora de petróleo no País, com cerca de 80% do total de cerca de 2 milhões de barris de petróleo produzidos no Brasil por dia.

Seleção de bolsas em convênio com a Universidade Petrobrás




As inscrições podem ser feitas de 13 de janeiro a 12 de fevereiro. Ao todo, são 624 bolsas destinadas aos campi Campos-Centro, Campos-Guarus e Macaé.


O Instituto Federal Fluminense informa que estão abertas as inscrições para o processo de Seleção de Bolsas de Extensão em convênio com a Universidade Petrobrás.  São 624 bolsas de extensão que serão destinadas aos campi Campos-Centro, Campos-Guarus e Macaé.


O programa de convênio tem como objetivo auxiliar a formação dos alunos dos cursos técnicos do IF Fluminense, estimular o desempenho, reduzir a evasão escolar, despertar o interesse de mão-de-obra técnica para o setor de petróleo, gás, energia e biocombustíveis, por meio da aplicaçãoo dos recursos provenientes da cláusula de investimentos em pesquisa e desenvolvimento prevista nos contratos de concessão. Dos 38 Institutos Federais do Brasil, apenas o IFF e o IFRN foram contemplados.


Os interessados, podem ser inscrever a partir do dia 14 de janeiro, no portal da instituição. As inscrições se encerram no dia 12 de fevereiro. Os alunos podem utilizar os micródromos para realizá-las nos seguintes horários: de segunda à sexta nos campi Campos-Centro e Campos-Guarus, das 13h às 18h no Centro e 11h às 18h em Guarus. No campus Macaé, o funcionamento será de terça à quinta, das 9h às 13h e 14h às 17h.


Os campi beneficiados pelo convênio foram escolhidos pela Universidade Petrobrás. Os novos campi, Cabo Frio, Itaperuna e Quissamã, ainda não foram incluídos no convênio porque não existiam na época do início das negociações com a empresa, mas, segundo o Pró-Reitor de Extensão, Eugênio Naegele, ainda há posssibilidade de inclusão. " Vamos iniciar uma nova rodada de negociações para tentarmos incluir estes campi", informou.


Um aluno que já é beneficiado por outro tipo de bolsa do Instituto, de sistema público e de outros órgãos, poderá se inscrever no processo de seleção, mas se for aprovado não poderá acumular bolsas.


No ato da inscrição, o candidato deve preencher um questionário sócio-econônimo e posteriormente comprovar os dados respondidos. Podem se inscrever os alunos dos cursos de Automação Industrial - Módulos II e III, Eletrotécnica - Módulos II e III, Eletrotécnica - alunos do PROEJA terceiro ano, Química - Módulos II e III e Mecânica - Módulos II e III do campus Campos-Centro, além dos alunos do campus Campos-Guarus que estão cursando o segundo e terceiro ano dos cursos Eletrônica Naval e Meio Ambiente, inclusive alunos do PROEJA. Em Macaé, cursos de Eletrônica - segundo ano, Eletromecânica - segundo ano, Automação - segundo ano, Eletrônica - segundo ano do curso integrado e Automação - segundo ano do curso integrado, podem participar. O valor da bolsa é de R$350,00.


O resultado vai ser divulgado no dia 5 de março e o início dos estudos vai acontecer no dia 8 do mesmo mês. A apresentação do plano de trabalho do projeto de estudo vai ser dia 5 de abril.


Oportunidade para curso de especialização no IFF





As inscrições para o curso de Especialização em Fluidos de Perfuração e Completação em Poços de Petróleo podem ser feitas até o dia 23 de fevereiro.


A necessidade da profissionalização para uma atuação mais segura e consciente no mercado de petróleo e as exigências de formação e aprimoramento diante dos avanços científicos e tecnológicos unem o Instituto Federal Fluminense, a Petrobrás e outras empresas para oferecer o Curso de Especialização em Fluidos de Perfuração e Completação em Poços de Petróleo, nível técnico, na área profissional de química.
As inscrições podem ser feitas, no site do instituto, até o dia 23 de fevereiro. Estão sendo oferecidas 70 vagas distribuídas em duas turmas, com o início da primeira turma previsto para 05 de abril, no IF Fluminense Campus Campos-Centro.
O concurso está aberto aos portadores de:
a) diploma de curso técnico na área de química;
b) diploma de nível superior da área química com registro no Conselho Regional de Química;
A prova será realizada no campus Campos-Centro, no dia 07 de março, das 8h30 às 12h30 e contará de 40 questões abordando conhecimentos em níveis de Ensino Médio e Técnico em Química. O resultado final está previsto para 23 de março.
Ao fim do curso, os candidatos terão uma perspectiva ampla de atuação no setor de petróleo, seja na própria Petrobrás, bem como em empresas que estejam atuando na área de produção de petróleo na Bacia de Campos e outras.

Vaga de INSTRUTOR I – Instrumentação e Automação Industrial

Perfil:
  • Profissional da Área de Educação
Código da vaga: 
  • NIT 039 - INSTRUTOR I – Instrumentação e Automação Industrial

Atribuições Específicas do Cargo:
  • Instruir aos alunos dos Cursos Técnicos de Mecânica, Petróleo, Elétrica e Segurança nos módulos específicos através de aulas teórico-práticas, baseando-se em conteúdos programáticos, previamente elaborados, com base nas normas de ensino, objetivando profissionalizá-los e torná-los capazes de exercer uma atividade industrial.

Competências Técnicas:
  • Conhecimento em Instrumentação e Automação Industrial.
Formação Acadêmica:
  • Engenheiro Elétrico com Especialização em Engenharia de Manutenção.
Local de Trabalho:
  • Niterói
Carga Horária:
  • 40 horas/semanais 13:00 ás 22:00
Tipo de contratação:
  • Prazo Indeterminado
Remuneração Total:
  • R$ 3.341,20
Benefícios:
  • Previndus (Associação de Previdência Complementar); Seguro de Vida em grupo; Cartão eletrônico Refeição ou Alimentação; Vale Transporte; Plano de Assistência Médica.

Enviar currículo para: processoseletivo@firjan.org.br até 25/01/2010.
É imprescindível informar o código da vaga no campo destinado ao assunto.

O que o aumento espetacular das reservas e o avanço tecnológico nos trará de bom?

Já não há dúvidas a respeito da grandiosidade das reservas abaixo da camada do Pré-Sal, e esse crescimento fabuloso certamente nos trará muitos e muitos bilhões de dólares, sejam na forma de impostos, de investimentos, ou, principalmente, na forma de aumento de renda para quem trabalha direta ou indiretamente na Indústria do Petróleo. Neste momento, como já dissemos inúmeras vezes,  nossos maiores desafios são de ordem tecnológica, financeira e humana.
O setor petrolífero brasileiro está trabalhando duro a fim de desenvolver a mais avançada tecnologia “offshore”, área na qual já somos uma referência mundial, da forma mais rápida possível. Neste momento carecemos de equipamentos (os disponíveis encarecem dia após dia) e profissionais capacitados na quantidade que necessitamos para atender  esta inesperada e gigantesca demanda.
Imaginem que nossas reservas poderão facilmente quadruplicar, mas não esqueçam de levar em conta que este tesouro está a  350km do litoral e a mais de 6 mil metros de profundidade. Façam as contas conosco: quantos navios e barcos de apoio deverão ser construídos? Quantas das tão complexas “Árvores de Natal”? BOP.s? Quilômetros de umbilicais necessários   para explorarmos e produzirmos todo este óleo que tanto ambicionamos?
Avancemos  um pouco em nosso desafio. Quantos milhares de quilômetros de tubos sejam eles “Risers”, dutos, ou tubos flexíveis, serão necessários para podermos escoar todo este óleo? Pensem ainda em quantas sondas, plataformas e FPSO’s serão necessários somente para o Pré-Sal?
Avaliem que tipo de helicóptero teremos que dispor para transportarmos com rapidez e segurança este exército de profissionais para, muitas vezes, 350km mar a dentro. Por falar nos profissionais, questiono ainda como treinaremos milhares e milhares de pessoas, na quantidade e qualidade necessárias para atender às crescentes demandas técnicas e gerenciais, nos prazos exigidos.
Nesta nova Indústria do Petróleo os projetos serão bem mais complexos e numerosos, o que nos exigirá a capacidade para um processo decisório mais ágil e mais seguro.  Além disso, com as IOC’s (Internacional Oil Company) concorrendo entre si, os “head hunters” terão muito trabalho, e as empresas mais ainda para atrair e fidelizar seus talentos.

Com todo o desafio vislumbrado, nós estamos bastante otimistas com o futuro de nossas carreiras, e você, como se sente?

Por Mauro Kahn : Clube do Petróleo

Vaga de Auxliar Técnico de Segurança

Pré-requesitos:

  • Graduado ou cursando Técnico de Segurança do Trabalho; 
  • Residente em Macaé ou Rio das Ostras (somente estas cidades);
  • Sexo Masculino;
  • Conhecimentos em Informática;
  • Registro de Bombeiro Profissional Civil (será um diferencial);
  • Carteira Nacional de Habilitação - cat.B (desejável).
A Empresa oferece:
  • Salário + Benefícios
Os candidatos deverão encaminhar o currículo no corpo do email: rh@sprink.com.br , colocando o nome da vaga no assunto.

Vaga de Técnico de Campo

ADECCO SELECIONA PARA UM DE SEUS CLIENTES:

Técnico de campo (Offshore) com formação técnica em elétrica/eletrônica ou engenharia elétrica
 

Necessário:
  • Inglês fluente

Experiência:
  • Com trabalho em regime embarcado; 
  • Conhecimentos de relés de proteção e painéis em baixa e média tensão;
  • Desejável treinamentos com certificados: CBSP, ESCAPE DE AERONAVE SUBMERSA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM ATIVIDADES ENVOLVENDO SISTEMAS ELÉTRICOS;
Principais atividades:
  • Atendimento técnico em sistemas elétricos de navios e plataformas de perfuração, aser realizado OffShore e eventualmente OnShore.
SALÁRIO:
R$ 5000,00 + ADICIONAIS DE EMBARQUE + VR + ASS. MÉDICA + ASS.ODONTOLÓGICA + PR

INTERESSADOS ENCAMINHAR CURRÍCULO PARA dmendes@adecco.com.br, MENCIONANDO NO ASSUNTO O NOME DA VAGA.

SÓ SERÃO AVALIADOS CURRÍCULO DENTRO DO PERFIL SOLICITADO.

Estaleiro Jurong vence licitação da Petrobras

O estaleiro Jurong, de Cingapura, venceu a licitação para a conversão do casco de um navio petroleiro para a plataforma P-62, que vai operar no campo de Roncador, na Bacia de Campos, com capacidade para produzir 180 mil barris por dia a partir de 2013. A informação foi dada por uma fonte que participou da disputa. A Petrobras ainda não divulgou o resultado oficial da licitação.
Segundo esta fonte, o estaleiro Jurong venceu a concorrência por US$ 94 milhões, ante o segundo colocado, que ofereceu US$ 130 milhões. O casco será convertido em Cingapura. A unidade completa deverá custar na casa de US$ 1 bilhão.
A plataforma P-62 inicialmente era para ser um clone da plataforma P-54, construída pelo Jurong, quando este ainda arrendava o estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro. Por controvérsias na equipe de engenharia da estatal, o projeto foi refeito várias vezes, até que a companhia optou por licitar a unidade em módulos, cujas licitações correm em conjunto com as da plataforma P-58, que vai operar no campo de Baleia Azul, no Parque das Baleias, onde vai produzir na área do pré-sal, no litoral Sul do Espírito Santo.
A construção do módulo de energia ainda não foi definido. Há outros cinco módulos que devem ser construídos no Brasil. Apesar de fazer a conversão em Cingapura, o Jurong deverá realizar a integração dos módulos ao casco já em estaleiro próprio que será construído no Espírito Santo.
Os executivos do grupo aguardam o término do processo de licenciamento ambiental da área, adquirida em Barra do Riacho, Aracruz, para construir seu estaleiro próprio no país. O Jurong realiza a última audiência pública para a obtenção do licenciamento no dia 22 de fevereiro. (Fonte: A Gazeta/Vitória,ES)