“O Espírito Santo está sendo disputado, palmo a palmo, por fornecedoras multinacionais, nacionais e locais da cadeia de petróleo e gás”. Foi o que disse ontem, no Fórum de Aracruz, o secretário de Desenvolvimento do Estado, Márcio Félix. Segundo ele, essas fornecedoras podem mudar essa característica capixaba de só produzir bens básicos, caso, principalmente, do minério.
“Elas chegam para agregar tecnologia. O gasoduto que levará o gás de Tupi até a plataforma no campo de Mexilhão, por exemplo, está sendo feito aqui. É uma linha de alta tecnologia e que só está disponível aqui”. O secretário estima que dos R$ 65 bilhões que serão investidos no Estado até 2014, metade virá da cadeia do petróleo e do gás.